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1.
São Paulo med. j ; 125(2): 91-95, Mar. 2007. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-454750

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Systemic lupus erythematosus is a chronic disease that is more frequent in women of reproductive age. The relationship between lupus and pregnancy is problematic: maternal and fetal outcomes are worse than in the general population, and the management of flare-ups is difficult during this period. The aim here was to compare the outcomes of 76 pregnancies in 67 women with lupus, according to the occurrence or absence of flare-ups. DESIGN AND SETTING: An observational cohort clinical study evaluating the evolution of pregnant women with lupus who were receiving care at the prenatal outpatient clinic, Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Universidade Estadual de Campinas (CAISM/Unicamp), between 1995 and 2002. METHODS: Data were collected on a precoded form. The women were divided into two groups according to the occurrence or absence of flare-ups, as defined by the systemic lupus erythematosus disease activity index (SLEDAI). The presence or absence of flare-ups and renal involvement was considered to be the independent variable and the other results were dependent variables. RESULTS: Flare-ups occurred in 85.3 percent of cases, and were most significant when there was renal involvement. This was related to greater numbers of women with preeclampsia and poor perinatal outcome. Intrauterine growth restriction was more common in the women with active disease. Placental weight was significantly lower in the women with renal involvement. CONCLUSIONS: Flare-ups and renal involvement in lupus patients during pregnancy are associated with increased maternal and perinatal complications.


CONTEXTO E OBJETIVO: O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença crônica que acomete preferencialmente mulheres em idade reprodutiva. A associação entre lúpus e gravidez é problemática e os resultados maternos e perinatais são piores que na população geral. O objetivo foi determinar os resultados de 76 gestações de 67 mulheres lúpicas segundo a atividade da doença. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo clínico descritivo avaliando a evolução de gestantes lúpicas seguidas no Ambulatório de Pré-Natal Especializado do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Universidade Estadual de Campinas (CAISM/Unicamp), no período de 1995 a 2002. MÉTODOS: Os dados foram coletados a partir de uma ficha pré-codificada. As mulheres foram divididas em dois grupos segundo atividade do lúpus eritematoso sistêmico (LES) na gestação, conforme o índice de atividade de doença lúpica SLEDAI (Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index). A presença ou não de atividade de doença e de envolvimento renal foram consideradas variáveis independentes e os demais resultados as variáveis dependentes. RESULTADOS: A doença em atividade durante a gestação ocorreu em 85,3 por cento dos casos, sendo o acometimento renal o mais importante, relacionando-se a um maior número de mulheres que tiveram pré-eclâmpsia e pior evolução perinatal. Restrição do crescimento intra-uterino foi mais freqüente nas mulheres com doença ativa. O peso da placenta também foi significativamente menor nas mulheres com envolvimento renal. CONCLUSÕES: A atividade da doença e o envolvimento renal do LES na gestação associam-se com o aumento de complicações maternas e perinatais.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Pregnancy Complications/etiology , Cesarean Section/statistics & numerical data , Epidemiologic Methods , Fetal Growth Retardation/etiology , Infant, Low Birth Weight , Kidney Diseases/etiology , Lupus Erythematosus, Systemic/blood , Lupus Erythematosus, Systemic/immunology , Placenta/anatomy & histology , Pre-Eclampsia/etiology , Pregnancy Outcome , Prenatal Care
2.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 14(3): 287-294, maio-jun. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-460284

ABSTRACT

A rotura prematura de membranas em gestações a termo é uma situação frequente na prática clínica obstétrica, mas até hoje há controvérsias quanto à melhor condução clínica. Esta revisão, que apresenta um breve resumo histórico, assim como aborda fatores etiológicos dessa condição, teve como objetivo apresentar as possíveis condutas frente à rotura prematura de membranas a termo, relatando os resultados perinatais e obstétricos que se relacionam aos métodos de indução do trabalho de parto com prostaglandinas ou ocitocina ou à conduta expectante. De acordo com os dados disponíveis na literatura científica, a indução imediata do trabalho de parto com misoprostol pode reduzir as taxas de parto por cesária e de infecção materna e neonatal, havendo evidência científica suficiente para recomendar seu uso em gestantes que se apresentam com essa condição.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Humans , Labor, Obstetric , Membranes , Misoprostol , Oxytocin
3.
Femina ; 32(7): 537-544, ago. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-401298

ABSTRACT

Muitas são as situações em que se deseja o parto antes que ele inicie espontaneamente, podendo ser maior o risco de prematuridade, baixo peso ao nascer, de cesárea e de complicações associadas á própria indução do trabalho de parto. O sucesso da indução, contudo, está diretamente relacionado com a maturação do colo uterino. Assim, diante da necessidade de indução do trabalho de parto de uma gestante que apresente colo imaturo, deve-se proceder à utilização de agentes maturadores da condição cervical. Apenas quando o colo uterino já apresenta condições de maturidade favoráveis à indução do trabalho de parto, a ocitocina usada por via endovenosa ainda representa a melhor opção e é a droga mais utilizada no mundo para esta finalidade. Entre os diversos agentes atualmente utilizados para o preparo cervical, a classe das prostaglandinas é a que melhor efetividade apresenta, especialmente o metil-derivado análogo das prostaglandina E, o misoprostol, por sua alta eficácia, boa segurança, baixo preço e facilidade de armazenamento. Já aprovado para esta finalidade no Brasil e disponível também em comprimidos vaginais de 25mg, o misoprostol em baixas doses utilizado principalmente por via vaginal tem demonstrado sua superioridade em termos de eficiência sobre a maioria dos demais agentes maturadores do colo e indutores do trabalho de parto...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Labor, Induced , Oxytocin
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(1): 35-40, jan.-fev. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335089

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a concordância entre o peso fetal estimado (PFE) por ultra-sonografia e o neonatal, o desempenho da curva normal de PFE por idade gestacional no diagnóstico de desvios do peso fetal/neonatal e fatores associados. Métodos: participaram do estudo 186 grávidas atendidas de novembro de 1998 a janeiro de 2000, com avaliaçäo ultra-sonográfica até 3 dias antes do parto, determinaçäo do PFE e do índice de líquido amniótico e parto na instituiçäo. O PFE foi calculado e classificado de acordo com a curva de valores normais de PFE em: pequeno para a idade gestacional (PIG), adequado para a idade gestacional (AIG) e grande para a idade gestacional (GIG). A mesma classificaçäo foi feita para o peso neonatal. A variabilidade das medidas e o grau de correlaçäo linear entre o PFE e o peso neonatal foram calculados, bem como a sensibilidade, especificidade e valores preditivos para o uso da curva de valores normais de PFE para o diagnóstico dos desvios do peso neonatal. Resultados: diferença entre o PFE e o peso neonatal variou entre -540 e +594 g, com média de +47,1 g, e as duas medidas apresentaram um coeficiente de correlaçäo linear de 0,94. A curva normal de PFE teve sensibilidade de 100 por cento e especificidade de 90,5 por cento em detectar PIG ao nascimento, e de 94,4 e 92,8 por cento, respectivamente, em detectar GIG, porém os valores preditivos positivos foram baixos para ambos. Conclusões: a estimativa ultra-sonográfica do peso fetal foi concordante com o peso neonatal, superestimando-o em apenas cerca de 47 g e a curva do PFE teve bom desempenho no rastreamento diagnóstico de recém-nascidos PIG e GIG


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Birth Weight , Fetal Weight , Gestational Age , Ultrasonography, Prenatal
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